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22 de dez. de 2010

Latinhas de alumínio transmitem Leptospirose?

A história começa sempre com a frase: “O marido de uma amiga perdeu um amigo no trabalho…” ou “O pai de uma amiga tomou cerveja direto na lata…“, fora os emails envolvendo até gente famosa. E assim, todos que morrem de leptospirose, foram vítimas da latinha assassina contaminada com a urina do rato. Segundo especialistas, não existe nenhum registro da morte de pessoas vítimas dessa doença que tenha contraído de uma latinha de alumínio.

A Leptospira é uma bactéria que pode SIM estar presente na urina e possui sobrevida de algumas horas após ser expelida pelo rato. O período de incubação dessa doença varia de 4 a 19 dias. No entanto, essa bactéria gosta de ambientes úmidos e de temperaturas elevadas (por volta de 29ºC). Por isso, é muito improvável que elas consigam sobreviver mais que algumas horas na tampa da lata. Até por que, essas bebidas são geralmente ingeridas geladas, o que mataria definitivamente as bactérias. Para ajudar na proteção, nossas enzimas bucais costumam neutralizar as bactérias e para acontecer a contaminação sseria preciso uma quantidade muito grande de bactérias.
Seja como for, é prudente lavar as tampas das latas de refrigerantes e de cervejas. Podem não conter leptospiras, mas outros bichos igualmente maléficos e que podem causar doenças. Além disso, sabemos que não é nada higiênico colocar nossa boca em uma latinha que passa por diversas etapas de armazenamento e transporte sempre expostas a muita sujeira.

Conclusão
A Leptospira gosta de ambientes úmidos e de temperaturas elevadas. É muito improvável que elas consigam sobreviver mais que algumas horas na tampa da lata.


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