Mascar chiclete pode melhorar desempenho em testes?

Tem uma prova ou teste importante? Compre um chiclete e comece a mascar.

Segundo uma nova pesquisa, estudantes que mascam chiclete durante cinco minutos antes de fazer um teste têm notas melhores do que os que não mascam.

Os pesquisadores acreditam que o impulso no desempenho acadêmico é devido à “excitação induzida pela mastigação”, que durou cerca dos primeiros 20 minutos do teste.

Pesquisas anteriores mostraram que qualquer tipo de atividade física melhora o desempenho do cérebro, mas este estudo mostra que mesmo uma pequena atividade como mascar chiclete já pode aumentar esse desempenho.

Os benefícios da goma de mascar ocorreram apenas quando os participantes mascaram por cinco minutos antes de um teste, não durante todo o teste. Segundo o psicólogo e autor do estudo Serge Onyper, isso pode ser porque a mastigação atrapalha o pensamento.

Fonte: http://hypescience.com/mascar-chiclete-pode-melhorar-desempenho-em-testes/

Instituto Butantan produzirá derivados de sangue a partir de 2014

O Instituto Butantan e a Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia) anunciaram nesta terça-feira a parceria que pode garantir a produção de derivados de sangue no Brasil a partir de 2014.

Os derivados de sangue, ou hemoderivados, são produzidos industrialmente a partir do plasma sanguíneo e costumam ser usados no tratamento de pacientes hemofílicos, soropositivos, queimados e pessoas com câncer, entre outros.

Hoje, o país domina a tecnologia para fazer a coleta do plasma, mas tem de enviá-lo ao exterior para que possa ser transformado em derivado de sangue. Depois, o produto final volta como importado para atender o mercado interno.

Com investimento de R$ 195 milhões, o Butantan terá capacidade para produzir 150 mil litros de plasma por ano e também para armazenar o produto de forma adequada.

Os hemoderivados também serão fornecidos ao Sinasan (Sistema Nacional de Sangue). 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1024156-instituto-butantan-produzira-derivados-de-sangue-a-partir-de-2014.shtml

VACINA CONTRA HPV

Estudo do governo é favorável à adoção de vacina contra HPV

Estudo encomendado pelo Ministério da Saúde mostra que vale a pena incluir a vacinação contra o HPV na rede pública, levando em conta aspectos econômicos e de saúde pública.
A conclusão é a mesma para a imunização contra varicela (catapora) e hepatite A.

A decisão sobre incluir as novas vacinas pode ser tomada no início de 2012, segundo Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde.

Matéria publicada pela Folha em novembro mostrou que o governo esperava esses estudos para reorganizar o calendário de imunização.

Havia dúvidas sobre a vantagem da inclusão da vacina de HPV. Em 2006, quando uma dose custava US$ 150, análise semelhante foi desfavorável. O novo estudo cruza gastos das redes pública e privada de saúde e das pacientes com o papanicolaou (usado para identificar lesões do HPV) e com o tratamento do câncer ligado ao vírus. Os valores são contrapostos com o custo da vacina.