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28 de set. de 2013

SAPO DE SURINAME

Sapo de Suriname: sem língua, reprodução diferente e aparência curiosa

Close da cabeça de um sapo suriname (Pipa pipa)

Um distintivo anfíbio da América do Sul, o sapo Suriname (Pipa pipa) é uma das sete espécies dentro do altamente incomum gênero Pipa. Os membros deste grupo são quase inconfundíveis e intrigantes, porque têm um corpo muito achatado. Ao contrário de muitas outras espécies de anfíbios, as espécies do gênero Pipa não se apoiam em suas patas dianteiras, em vez disso se caracterizam por adotar uma posição espalmada, com os braços e as pernas apontando para fora, como você pode ver na imagem abaixo:


Posição espalmada do sapo de Suriname (Pipa pipa) com as patas dianteiras esticadas.

O sapo Suriname possui algumas variações na coloração, com a sua cabeça e variando de um castanho-escuro ao marrom-lama. Isso permite que o anfíbio seja capaz de se camuflar e esconder dos predadores na lama escura de seu habitat aquático. A parte inferior do sapo de Suriname é geralmente marrom claro e manchada com branco, ou, às vezes esbranquiçada com uma escura faixa marrom.

21 de set. de 2013

EQUIDNAS (MAMÍFEROS QUE BOTAM OVOS)


Equidnas: mamíferos que botam ovos e não tem glândulas mamárias

Este animal muitas vezes é confundido com um porco-espinho, mas mesmo sendo um mamífero também, as equidnas não se parecem nada com estes animais, exceto pela presença dos espinhos em todo o copo. As equidnas estão muito mais próximas de outra espécie, do ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) E são animais pertencentes a uma ordem chamada Monotremata. Esta ordem possui apenas 3 espécies, sendo uma o ornitorrinco e duas espécies de equinas, a equidna-de-focinho-curto (Tachyglossus aculeatus) e a equidna-de-bico-longo (Zaglossus brujinii).

7 de set. de 2013

ORNITORRINCO É VENENOSO?


Como é um animal muito curioso, existem muitas informações espalhadas pela internet sobre ele, e dentre elas sempre há dúvidas, principalmente quando vemos nas notícias que estes animais possuem veneno.

Os monotremados (ordem Monotremata) são mamíferos que vivem na Oceania, especificamente na Austrália, Nova Guiné e Tasmânia. A ordem é dividida em duasfamílias: Ornithorhynchidae (ornitorrinco) e Tachyglossidae (equidnas). Estes animais são característicos por botarem ovos, o que o difere das outras duas grandes ordens de mamíferos, os placentários e os marsupiais. Ainda assim, estes animais possuem pêlos, glândulas mamárias com produção de leite, bem como outras características dos mamíferos como os três folículos auditivos e o coração dividido em 4 câmaras.

Existem somente 3 espécies desta ordem, o ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) e duas espécies de equidnas, a equidna-de-focinho-curto (Tachyglossus aculeatus) e a equidna-de-bico-longo (Zaglossus brujinii).

Tachyglossus aculeatus

Além do ornitorrinco existem também, como representandos desta ordem, as equidnas (Tachyglossidae), que parecem com um porco espinho com focinho alongado, porém com tamanho entorno dos 30cm. Se alimentam de cupins, formigas e outros pequenos invertebrados com auxílio de sua língua comprida.

Agora, voltando ao título do post, os ornitorrincos tem muito mais a nos revelar além do fato de possuir veneno. E como eu disse logo no começo do post, me impressiono muito com estes animais principalmente quanto ao aspecto evolutivo dos mesmos porque até hoje a origem da ordem monotremata é incerta, ninguém ao menos consegue explicar de forma convincente como estes animais surgiram, quais fatores de seleção foram significantes, etc.

Os machos possuem esporões que se localizam na parte interior das patas posteriores, que estão interligados com uma glândula que produz uma substância muito tóxica para os outros animais, inclusive para a própria espécie, já que em conflitos entre machos de cativeiros houveram vários casos de mortes.

Portanto é verdadeiro que os ornitorrincos possuem veneno 
e esporões para injetá-los nos animais que tentarem atacá-los.

1 de set. de 2013

FUNGOS ASCOMICETOS

O micélio desse grupo também é constituído por hifas septadas. Aqui também se verifica um ciclo de vida marcado pela alternância de gerações e pela formação de corpos de frutificação, nesse caso chamados de ascocarpos, que apresentam formas e dimensões bastante variadas. O ciclo reprodutivo dos ascomicetos é semelhante àquele que ocorre nos basidiomicetos: hifas haploides de dois micélios diferentes encontram-se, fundem-se (plasmogamia) e dão origem a hifas dicarióticas. A partir dessas hifas formam-se os ascocarpos, cuja região central apresentará muitos ascos alongados. Cada asco conterá, por fim, oito ascósporos haploides produzidos por meiose.


Em sua reprodução assexuada, os ascomicetos formam, na extremidade de hifas especializadas, milhões de diminutos conidiósporos, que são pequenos como partículas de poeira. Desse fato advém o nome “conidiósporo”: do gregokonis = poeira. Esse tipo de esporo é muito leve e resistente, espalhando-se com facilidade pelo ambiente e podendo sobreviver por muito tempo até que surjam condições apropriadas para a germinação. A presença de grande quantidade de esporos desses fungos (em particular, os pertencentes ao gêneroAspergillus) no ambiente doméstico frequentemente provoca casos alérgicos (asma e rinite, por exemplo) em seres humanos.

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