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9 de dez. de 2012

CIRURGIA DO DIABETES TIPO 2

Até ontem, passaria por lunático quem pensasse em cirurgia para curar diabetes. Hoje, essa discussão está na ordem do dia.
Na década de 1950, houve relatos de pacientes diabéticos portadores de úlceras ou câncer gástrico que, submetidos a cirurgias nas quais o estômago havia sido retirado e o trânsito desviado para porções mais baixas do intestino delgado (gastrectomia com reconstrução em Y-de-Roux), apresentavam reduções dramáticas dos níveis de glicose no sangue.
Quando Edward Mason, na Universidade de Iowa, empregou as mesmas técnicas no tratamento da obesidade grave (cirurgia bariátrica), notou efeito semelhante.
Em 1980, Walter Pories, na Carolina do Norte, operou quatro diabéticos obesos, que nunca mais precisaram de medicamentos para controlar a glicemia. Depois desses casos vieram outros, mas ele ficou tão surpreso que sequer publicou os resultados. Só ousou fazê-lo em 1995, depois de operar 146 diabéticos obesos num período de 14 anos: 83% haviam voltado à condição normal.
Em 2003, Phillip Schauer, da Cleveland Clinic, publicou sua experiência com 1160 cirurgias bariátricas. Dos 191 pacientes previamente diabéticos, 83% deixaram de sê-lo, porcentagem idêntica à obtida por Pories.
Foram necessários dez anos para que a comunidade médica levasse a sério a possibilidade de curar diabetes por meios cirúrgicos, hipótese em franca oposição ao dogma de que a doença seria incurável por definição.
Nessas cirurgias, o volume do estômago geralmente é reduzido a míseros 5% do original. Como conseqüência, as refeições devem ser ingeridas em quantidades compatíveis com a nova condição, sob pena de mal-estar intenso (dumping). Se o paciente operado continuasse com a fome de antes, seria de esperar que tomasse sorvetes e leite condensado
aos goles, o dia inteiro.
Embora esses casos ocorram, eles são eventuais: a maioria consegue adotar estilos de alimentação mais saudáveis. E, sente bem menos fome do que antes.
Qual a explicação?
Parte dela corre por conta da grelina, hormônio liberado pelo estômago com a finalidade de estimular o apetite: quando nosso estômago fica vazio, os níveis de grelina na corrente sangüínea sobem; quando está repleto, caem. Nos operados, curiosamente, os níveis de grelina costumam ser baixos e variar pouco no decorrer do dia.
Outra influência importante é a de um hormônio produzido pelas células do intestino, o GLP-1. Como a cirurgia deixa quase todo o estômago fora de circuito, o bolo alimentar é desviado diretamente para o intestino delgado, área em que os alimentos já chegavam processados pelo suco gástrico. Esse estímulo novo faz as células do delgado produzirem mais GLP-1. Em pessoas saudáveis GLP-1 exerce diversas funções, entre as quais a de estimular o pâncreas a produzir mais insulina, essencial no controle da glicemia.
No ano de 2003, endocrinologistas da Mayo Clinic descreveram casos de pacientes não-diabéticos submetidos à cirurgia bariátrica, com instalação súbita de quadros de hipoglicemia pós-prandial. Quer dizer, apresentavam queda da glicemia no momento
menos esperado: após a refeição.
Talvez a explicação seja dada pelo aumento da liberação de GLP-1, que estimula o pâncreas a produzir mais insulina. Essa complicação, interpretada como “a reversão do diabetes em pacientes não-diabéticos”, costuma surgir anos depois da operação.
Como o intestino delgado libera dezenas de hormônios, o mecanismo de correção da glicemia em diabéticos e do aparecimento tardio de hipoglicemia pós-prandial em não-diabéticos, está longe de ser elucidado.
Embora uma publicação recente tenha demonstrado que a cirurgia bariátrica reduz a mortalidade por complicações do diabetes em 92%, os riscos de hipoglicemia, infecções,
cálculos na vesícula e a necessidade de novas operações para corrigir hérnias e flacidez de pele ainda deixam muitos especialistas relutantes na hora de indicá-la.

5 de dez. de 2012

CIRURGIA PODE CURAR DIABETES

Unicamp desenvolve cirurgia capaz de curar diabetes
Pesquisadores da FCM da Unicamp, estão testando uma nova cirurgia capaz de curar pacientes de  diabetes. Cinco pessoas foram submetidas ao procedimento e quatro delas já estão curadas, dispensando até mesmo a insulina, enquanto a quinta conseguiu reduzir em até 80% a ingestão da substância.
O estudo começou depois da constatação de que 90% dos pacientes obesos com diabetes que passavam pela cirurgia de redução de estômago ficavam curados da doença. Anteriormente, a melhora era atribuida à própria diminuição do peso, razão da cirurgia, mas já havia redução da taxa de glicemia antes mesmo do emagrecimento, inclusive no pós-operatório. A partir daí, os médicos da Unicamp decidiram investigar.
Durante a cirurgia de redução de estômago, além da diminuição do tamanho do órgão, é feito um desvio para o alimento de forma que ele evite a primeira parte do intestino. Os médicos da Unicamp descobriram que esse procedimento secundário provoca o aumento de uma substância chamada GLP1 que, por sua vez, estimula o pâncreas a produzir insulina.
A nova técnica parte direto para esse desvio, dispensando a redução do estômago, mas costurando o orgão no intestino entre 70 e 80 centímetros depois do ponto original. Assim, pode ser aplicada até mesmo a pacientes não obesos, caso das cinco pessoas que foram submetidas à cirurgia até agora.
FONTE: http://www.hc.unicamp.br/imprensa/not-3-diabetes.shtml

16 de jul. de 2012

BRASIL TENTA REPATRIAR SEU PRIMEIRO FÓSSIL


Uma tartaruga é a maior aposta do governo brasileiro para conseguir trazer de volta ao país um fóssil contrabandeado, 70 anos após a assinatura de lei que proíbe a saída desse patrimônio.
O fóssil de 20 cm está na Universidade Teikyo Heisei, no Japão, e é importante por dois motivos. Além de Santanachelys gaffneyi ser a tartaruga marinha mais antiga conhecida, foi a partir dessa peça que a espécie foi descrita em 1998. Ou seja, "nasceu" nos registros científicos.
Os fósseis brasileiros, muitas vezes exclusivos e bem conservados, são bons de venda em leilões no mundo todo. Em museus e universidades do exterior, nossa riqueza paleontológica também tem destaque. Um sucesso que, no entanto, tem gosto amargo: muitas dessas peças são fruto de contrabando.
A saída de fósseis do Brasil sem autorização do governo é proibida desde 1942. Mesmo depois de tanto tempo, a remessa ilegal de riquezas pré-históricas ainda é intensa. E o país nunca conseguiu reaver as peças levadas.

16 de abr. de 2012

PLÁSTICO QUE `SANGRA` E SE REGENERA SOZINHO

Um dia no futuro: você faz aquela baliza malfeita e fica com um arranhão no para-choque traseiro. De repente, o plástico cinza fica avermelhado na região do dano. Em alguns minutos, a mancha desaparece, assim como o risco. Problema resolvido.
Parece mágica? Bem, como dizia o saudoso escritor Arthur C. Clarke, qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível de magia. E é bem esse o caso do trabalho do engenheiro de materiais Marek Urban, da Universidade do Sul do Mississippi em Hattiesburg, nos Estados Unidos.
Financiado pelo Departamento de Defesa americano, ele está desenvolvendo plásticos que imitam a pele humana --são capazes de "sangrar" e cicatrizar quando cortados ou arranhados.
O pesquisador apresentou seu trabalho numa reunião da ACS (Sociedade Americana de Química, na sigla em inglês) e deu uma ideia de como funciona a invenção.
Plásticos são polímeros --compostos baseados em longas cadeias de átomos de carbono enfileirados. O segredo do trabalho de Urban foi implementar, em meio às cadeias, pequenas pontes, elos moleculares, que se quebram e mudam de forma quando o plástico sofre dano.
A mudança de forma leva à troca de cor --uma mancha vermelha se forma ao redor da avaria. Dessa forma, ela indica de forma inequívoca o problema causado.
Só isso já é uma grande vantagem: a exibição clara da avaria pode impedir que inspeções rápidas deixem de vê-la -o que não é bom quando se fala de um componente de uma máquina que não pode falhar em plena operação, como um avião.
Mas o negócio vai além. Uma vez "marcado" o dano, uma mudança ambiental previamente escolhida -desde a incidência de luz solar até alterações na acidez ou temperatura- leva à restruturação das pontes quebradas. O plástico se autorrepara e a mancha vermelha some.



 

21 de mar. de 2012

TEORIA DA EVOLUÇÃO

Existem diversas teorias sobre a evolução da vida no planeta. A mais aceita atualmente foi criada pelo naturalista inglês Charles Darwin, na segunda metade do século XIX – a teoria da evolução pela seleção natural. Ela nasceu das observações feitas por Darwin durante uma viagem ao redor do mundo a bordo do navio Beagle. O jovem naturalista notou, por exemplo, que havia 13 espécies de um mesmo pássaro habitando diversas ilhas do arquipélago das Galápagos, no oceano Pacífico. Todas as espécies eram muito parecidas, mas apresentavam alguma diferença marcante no tamanho e no formato do bico. Darwin raciocinou que as aves tivessem todas a mesma origem. Depois, algumas teriam migrado para outras ilhas e desenvolvido as alterações anatômicas em resposta às características dos diversos ambientes. Separados pelo mar, diferentes grupos perpetuariam tais alterações pelas gerações seguintes.

20 de mar. de 2012

Inscrições para o vestibular 2012 de inverno da Unesp

Serão feitas de 16 de abril a 10 de maio


A Unesp (Universidade Estadual Paulista) divulgou nesta segunda-feira (19) o calendário do vestibular de inverno de 2012. As provas da primeira fase serão aplicados no dia 3 de junho.  Veja abaixo:

21 de fev. de 2012

Quais as principais diferenças entre vírus e bactéria?


Foto: Science Photo Library
BACTÉRIA
 
ESTRUTURA   
Microrganismo unicelular com membrana e citoplasma, sem núcleo definido. Seu material genético, o ácido desoxirribonucleico (DNA), fica disperso.

MODO DE VIDA
 
Algumas são parasitas e causam doenças como a pneumonia e a cólera (veja a foto acima). Outras mantêm uma relação harmoniosa com os seres vivos, como as que vivem no intestino humano, auxiliando a digestão. Há ainda as que se alimentam de matéria orgânica morta.

TAMANHO 
 
O diâmetro da maioria varia entre 0,2 e 2 micras (unidade que representa 1 milésimo de milímetro) e o comprimento entre 2 e 8 micras. Elas são visíveis a olho nu (se reunidas em colônias) ou com auxílio de microscópios ópticos.

SENSÍVEL A ANTIBIÓTICOS?
 
Sim.
                                                                             
Foto: Science Photo Library
VÍRUS
 
ESTRUTURA   
Microrganismo acelular. Os mais simples apresentam uma cobertura proteica que envolve seu material genético - o ácido desoxirribonucleico (DNA) ou o ribonucleico (RNA).

MODO DE VIDA
 
Todos são parasitas intracelulares. Alguns causam doenças em seres vivos, como a aids (veja a imagem acima, que representa o modelo do vírus HIV criado em computador), a gripe, o sarampo e a rubéola.

TAMANHO 
 
Geralmente, eles são menores que as bactérias. O comprimento varia entre 20 e 1.000 namômetros (unidade que representa 1 milionésimo de milímetro). São visíveis somente com auxílio de microscópios eletrônicos.

SENSÍVEL A ANTIBIÓTICOS?
 
Não.


Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/quais-principais-diferencas-virus-bacteria-428542.shtml

15 de fev. de 2012

O fogo possui estado físico?

Fogo é uma forma de energia.
Para um material se classificar como sólido, líquido ou gasoso, ele precisa primeiramente ter matéria, esse não é o caso do fogo, considerando que se trata de uma forma de energia. A dúvida surgiu com a proposta de que o fogo teria dois estados físicos: gasoso e plasma.

Para quem não conhece, o plasma se caracteriza pela presença de íons superaquecidos que constituem o chamado gás ionizado, uma forma diferente do estado gasoso. Cientistas o batizaram de quarto estado físico da matéria. Na composição das estrelas, do cosmo, podemos encontrar matéria nesse estado.


Não é preciso ir ao espaço para ver de perto, podemos encontrar substâncias no estado físico de plasma em nossa própria casa, um exemplo é o material presente no interior das lâmpadas fluorescentes.


Retomando as propriedades físicas do fogo.

13 de fev. de 2012

Revolução na virologia


Os vírus são definidos como agentes infecciosos, constituídos por uma cápsula protéica que envolve o genoma. Este é formado por um ácido nucléico, que pode ser o DNA ou o RNA, mas nunca os dois. A presença de DNA ou de RNA é um critério usado na classificação dos vírus. Assim o HIV, vírus da Aids, é um vírus de RNA. Já o vírus da gripe apresenta DNA. O HCMV (citomegalovírus humano) pertence ao grupo dos herpevírus, agentes etiológicos do herpes e da mononucleose, e apresenta genoma com DNA. Pesquisadores da Universidade de Princeton (USA) descobriram que o HCMV contém, além do genoma com DNA, mais quatro tipos de RNA. Quando o HCMV infecta uma célula, o DNA viral atinge o núcleo da mesma, passando a comandar o metabolismo com a finalidade de se reproduzir. A presença do RNA viral permite ao vírus um ataque mais rápido. Assim, antes que o DNA atinja o núcleo, o RNA começa a produzir proteínas virais, acelerando a reprodução do vírus e a destruição da célula

Fonte: http://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/novidades_biologia.aspx

11 de fev. de 2012

A ressurreição de uma bactéria

Em condições ambientais desfavoráveis, as bactérias dos gêneros Bacillus, Clostridium e Sporosarcina formam os esporos, estruturas de resistência. Formados internamente (endósporos), contêm, no interior de uma espessa membrana, o DNA e enzimas. Altamente resistentes à dessecação, os esporos germinam em condições favoráveis. De um cristal de sal do Período Permiano (286 a 245 milhões de anos), foi isolado um esporo de uma bactéria batizada de Bacillus permians. Colocado em meio de cultura favorável, o esporo despertou e o micróbio ressuscitou. 

Fonte: http://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/novidades_biologia.aspx

9 de fev. de 2012

Planta transgênica produz hirudina

A sanguessuga é um verme que produz a hirudina, substância que impede a coagulação do sangue. Por causa dessa propriedade, as sanguessugas são usadas pela medicina, desde o Império Romano, para provocar sangrias. O gene produtor da hirudina foi isolado e introduzido no genoma de Carthamus Tinctorius, uma planta oleaginosa. A planta transgênica obtida passou a produzir a hirudina. A heparina é um anticoagulante usado no tratamento das tromboses (formação de coágulos sanguíneos). O fato é que essa substância provoca alergia em muitos pacientes. A vantagem da hirudina consiste em não causar alergia às pessoas.

Fonte: http://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/novidades_biologia.aspx

7 de fev. de 2012

Arroz transgênico supre a falta da vitamina A

O betacaroteno é a provitamina A, um precursor da vitamina A que, no organismo humano, atua na formação de pigmentos visuais e na manutenção da estrutura epitelial normal. A carência dessa vitamina provoca a cegueira noturna e a xeroftalmia (ressecamento da córnea), além da pele seca e escamosa.
No arroz normal o betacaroteno aparece na casca, que é retirada quando o arroz é beneficiado. Populações da Ásia que se nutrem de uma dieta rica em arroz apresentam baixos níveis de vitamina A.
A engenharia genética obteve um arroz transgênico que recebeu genes da planta narciso, permitindo a produção do betacaroteno no endosperma (parte central do grão). Desse modo, mesmo beneficiado, o arroz transgênico, chamado de dourado, fornece a provitamina A ao homem.

Fonte: http://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/novidades_biologia.aspx

5 de fev. de 2012

Sequenciamento do genoma da bactéria do cólera

Vibrio cholera é a bactéria causadora do cólera, uma perigosa infecção intestinal. Alojada no intestino, a bactéria produz uma toxina que provoca diarréia abundante, dores abdominais e cãibras, podendo ocorrer a morte por desidratação.
Normalmente encontram-se um cromossomo e um plasmídeo. O cromossomo é uma longa e enovelada molécula de DNA. O plasmídeo é um DNA circular relacionado com a transmissão hereditária. A bactéria Vibrio cholera apresenta dois cromossomos, além do plasmídeo, que foram totalmente sequenciados. O cromossomo 1 apresenta 2.961.146 bases e o 2, 1.072.314. O próximo passo será a localização do gene causador da toxina, que poderá ser inativado.

Fonte: http://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/novidades_biologia.aspx

3 de fev. de 2012

O Brasil na era da proteômica

Sabemos que os genes atuam codificando as proteínas, que são, por sua vez, as moléculas responsáveis pela organização e funcionamento dos seres vivos. Proteômica é a ciência que estuda o proteoma, conjunto de proteínas existentes numa célula. A análise do proteoma envolve três etapas: o isolamento, a identificação e a função das proteínas produzidas pelos genes. Pesquisadores da Unicamp completaram o sequenciamento do genoma da bactéria Xyllella fastidiosa, bactéria causadora da praga do amarelinho em plantas. Atualmente os mesmos pesquisadores estão trabalhando no proteoma da Xyllela, com dois objetivos principais: o primeiro é conhecer as proteínas da bactéria responsáveis pela infecção das plantas; o segundo é produzir um banco de dados sobre a identificação e caracterização das proteínas da bactéria.

Fonte: http://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/novidades_biologia.aspx

30 de jan. de 2012

Ano Internacional da Energia Sustentável

Garantir acesso a serviços de energia moderna, dobrar taxa de implementação da eficiência energética e dobrar a proporção de energia renovável são os objetivos do órgão

Sean Gallup/Getty Images
Ban Ki-moon e as bandeiras
Ban Ki-moon: "Não é nem justo, nem sustentável que uma em cada cinco pessoas ainda não tenha acesso à eletricidade moderna"

São Paulo - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou que 2012 será o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. A iniciativa foi divulgada durante a última segunda-feira, na Cúpula Energia Mundial do Futuro, em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos.
Com o incentivo a fontes renováveis, a cúpula espera alcançar suas metas até 2030. São basicamente três objetivos: garantir acesso universal a serviços de energia moderna, dobrar a taxa de implementação da eficiência energética e dobrar a proporção de energia renovável na matriz energética global.

27 de jan. de 2012

Unesp libera primeira chamada do vestibular 2012


A Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho) divulgou nesta sexta-feira (27) a primeira chamada do vestibular 2012 da instituição.




As matrículas para os convocados acontecem nos dias 8 e 9 de fevereiro, das 9 às 18h, nas unidades para as quais foram selecionados. Quem ficou na lista de espera e quer participar das próximas chamadas precisa confirmar o interesse pelas vagas remanescentes entre os dias 8 e 10, no site da Vunesp.

24 de jan. de 2012

Unicamp divulga respostas esperadas na segunda fase do vestibular 2012

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) divulgou nesta segunda-feira (23) o padrão de respostas esperadas das provas da segunda fase do vestibular 2012. Confira  abaixo:



As respostas esperadas das provas de língua portuguesa e literaturas de língua portuguesa e matemática já estão disponíveis. Serão divulgadas, ainda nesta semana, as respostas das provas de ciências humanas e artes e de inglês e da prova de ciências da natureza.

22 de jan. de 2012

ZOOLOGIA VERTEBRADOS (DICAS)



BIOSAUDAÇÕES!
FELIZ 2012. QUE ESTE ANO SEJA REPLETO DE SAÚDE, PAZ E RESPEITO.

BEM...MESMO SENTO UMA AULA ANTIGA, A CONSIDERO RELEVANTE PELA CLAREZA DA EXPLICAÇÃO, JÁ QUE ESTE ASSUNTO SOFRE RARAS ALTERAÇÕES.

NESTE VÍDEO SÃO DESTACADAS ALGUMAS DAS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES QUE DEVEMOS LEMBRAR EM UMA PROVA DE ZOOLOGIA VERTEBRADOS.


APRENDA A MONTAR SEU TRABALHO!